Billy Graham
"Pelo seu nome vos são perdoados os pecados." (1Jo 2:12, ARC)
Que maravilhosa promessa! Por todo o Novo Testamento vemos que aquele que recebe a Cristo como o Senhor e Salvador também recebe, imediatamente, o dom do perdão. A Bíblia diz: "Quanto está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões." (Sl 103:12, ARC)
"Perdoe-me!" "Sinto muito!" "Não tive a intenção..." Quantas vezes repetimos estas palavras, e como elas que ecoam de volta para nós como um som oco! Mas o perdão de Deus não é uma afirmação casual, é o aniquilamento completo de toda a impureza e degradação do nosso passado, presente e futuro. A única razão por que os nossos pecados podem ser perdoados é porque Jesus Cristo pagou o preço total deles, na cruz.
Sentimentos de culpa têm servido de base para muitos enredos dramáticos. É famosa a frase do “MacBeth”, de Shakespeare: "Fora, maldita mancha! Fora!" Os sentimentos de culpa têm sido o ponto focal de aconselhamento psiquiátrico de inúmeras pessoas. Muitos sentem-se como Judas, que, após haver traído Cristo, disse: "Pequei, traindo sangue inocente." Tão terrível é o peso da culpa, que o grande e glorioso conceito de perdão deveria ser proclamado aos gritos por todos os crentes em Jesus Cristo.
A bondade de Deus em perdoar-nos é ainda mais ampla quando nos recordamos de que, ao convertermo-nos, somos declarados justos – o que significa que, à vista de Deus, estamos sem culpa, revestidos para sempre da justiça de Cristo.
Como vimos, o perdão e a justificação são dádivas gratuitas de Deus.
ADOTADO PELO REI
Quando nos convertemos, Deus adota-nos como Seu filho ou filha. E sendo filhos adotivos, cada um de nós pode reclamar os seus direitos de herdeiro dEle, juntamente com Jesus Cristo. " Mas, vindo a plenitude dos tempos, … para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.” (G. 4:4 e5 ARC)
Mas, vindo a plenitude dos tempos, … para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.
Conheço um casal, um advogado e a sua esposa, que adotou duas crianças, um menino e uma menina. A menina parece-se demais com a mãe, e o rapaz poderia facilmente passar por filho legítimo de seu pai. O fato de haverem eles sido escolhidos por seus país deu-lhes um grande senso de segurança e amor.
Ser considerado filho do Senhor do Universo é algo de muito grandioso.
In “Como nascer de novo”, Billy Graham, páginas 163 e 164.
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