Oh!... quantas coisas se escondem de mim,
de vós, de todos, filhos do Criador.
Sinto-me nada, ante a grandeza do universo;
sinto-me verme,
pelas belezas que desconhece o meu coração.
Deus tem filhos no mar, nas estrelas, no ar;
Deus tem filhos nas árvores e na terra.
Deus tem filhos até nas guerras.
Que beleza a função da natureza!...
Vejo a luz surgir no escuro,
Vejo a vida perfeita nos monturos;
Vejo o céu nas águas do mar,
Vejo e sinto o Amor no amar.
Quando descanso, a natureza trabalha;
Quando durmo, a natureza trabalha;
Quando trabalho, a natureza trabalha;
Que eu sou?... Nada, diante desta batalha.
Deus é Deus dos justos,
Deus é Deus dos párias,
Deus é Deus dos que viajam,
Deus é Deus dos que ficam em casa!...
Deus é Deus das sombras,
Deus é Deus da luz,
Deus é Deus das trevas,
Deus é Deus de Jesus!...
Quando estou cansado, Deus está ocupado;
Quando estou reclamando, Deus esta obrando.
Quando blasfemo, Deus esta entendendo;
Quando tenho ódio, Deus esta amando.
Quando estou triste, Deus esta sorrindo.
Deus é Sabedoria e eu estou sonhando!...
Que beleza a natureza!...
Que beleza a profundeza da existência, e do existir.
Eu não compreendo, mas luto para me corrigir,
Deus tem filhos no mar, nas estrelas, no ar;
Deus tem filhos nas árvores e na terra.
Deus tem filhos até nas guerras.
Que beleza a função da natureza!...
Vejo a luz surgir no escuro,
Vejo a vida perfeita nos monturos;
Vejo o céu nas águas do mar,
Vejo e sinto o Amor no amar.
Quando descanso, a natureza trabalha;
Quando durmo, a natureza trabalha;
Quando trabalho, a natureza trabalha;
Que eu sou?... Nada, diante desta batalha.
Deus é Deus dos justos,
Deus é Deus dos párias,
Deus é Deus dos que viajam,
Deus é Deus dos que ficam em casa!...
Deus é Deus das sombras,
Deus é Deus da luz,
Deus é Deus das trevas,
Deus é Deus de Jesus!...
Quando estou cansado, Deus está ocupado;
Quando estou reclamando, Deus esta obrando.
Quando blasfemo, Deus esta entendendo;
Quando tenho ódio, Deus esta amando.
Quando estou triste, Deus esta sorrindo.
Deus é Sabedoria e eu estou sonhando!...
Que beleza a natureza!...
Que beleza a profundeza da existência, e do existir.
Eu não compreendo, mas luto para me corrigir,
porém, em fracções do tempo,
logo quero ajuntar e Deus repartir.
Quero colher, quero usurpar; e Deus passa por mim a semear!...
Luto de novo, mas ainda não sei lutar;
penso na disciplina, mas não me deixo disciplinar.
Avanço... caio! Torno a avançar.
E Deus me ouve, passa novamente pôr mim,
olha para meus olhos, sente meu coração.
E fala baixinho ao meu ouvido: vem, vou te ensinar a amar.
Deus Se retira!... sinto a sua ausência!... Peço clemência!
Deus Se retira!... sinto a sua ausência!... Peço clemência!
Mesmo assim, Deus não se esquece de mim.
Manda um anjo em meu encalço, num carro fulgurante de luz.
E de braços abertos, caio por terra;
Manda um anjo em meu encalço, num carro fulgurante de luz.
E de braços abertos, caio por terra;
pensei que era o Cristo de Deus, que era Jesus!
E o cortejo dos céus entra em mim, em cântico de louvor.
Abre o meu coração, deixando dentro dele um tesouro de luz!...
O tesouro da dor.
E o cortejo dos céus entra em mim, em cântico de louvor.
Abre o meu coração, deixando dentro dele um tesouro de luz!...
O tesouro da dor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
http://ministresfiretothenations.blogspot.com