"O
Amor...Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O Amor nunca
falha..." I Corintios 13.7,8
Um famoso professor se encontrou
com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um
casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se
apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava
sua opinião, mas lhes contou a seguinte história :
" - Meus pais viveram 55
anos casados. Numa manhã minha mãe descia a escada para preparar o café e
sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela,
levantou-a como pode e quase se arrastando, a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o
hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o Velório, meu pai não
falou.
Ficava o tempo todo olhando para
o nada.
Quase não chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em
vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai,
já mais calmo,
passou a mão sobre o caixão e
falou com sentida emoção :"
" - Meus filhos, foram 55
bons anos...
Ninguém pode falar do amor
verdadeiro se não tem idéia do que é o compartilhar a vida com alguém por tanto
tempo."
Fez uma pausa, enxugou as
lágrimas e continuou
" - Ela e eu tivemos juntos
muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda
a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver
nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes
queridos partiam.
Oramos juntos na sala de espera
de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos
nossos erros...
Filhos, agora ela se foi e eu
estou contente.
E vocês sabem por quê ?
Porque ela se foi antes de mim e
não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha
partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria
que sofresse assim..."
"- Quando meu pai terminou
de falar, meus irmão e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o
abraçamos e ele nos consolava, dizendo :"
"- Está tudo bem, meus
filhos, podemos ir para casa."
E por fim o professou concluiu :
"- Naquele dia entendi o
que é o verdadeiro amor.
Está muito além do romantismo, e
não tem muito a ver com erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que
se professam duas pessoas realmente comprometidas."
Quando o mestre terminou de
falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo
que não conheciam.
O verdadeiro AMOR se revela nos
pequenos gestos,
no dia a dia e por todos os
dias.
O verdadeiro AMOR não é egoísta,
nem é presunçoso,
nem alimenta o desejo de posse
sobre a pessoa amada.
" QUEM CAMINHA SOZINHO PODE
ATÉ CHEGAR MAIS RÁPIDO,
MAS AQUELE QUE VAI ACOMPANHADO,
COM CERTEZA CHEGARÁ MAIS
LONGE."
Desconheço o Autor
VIA CRUZADA DESPERTAR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
http://ministresfiretothenations.blogspot.com