A reportagem informou que Suzane seria atualmente pastora evangélica. Apesar de não haver confirmação sobre se ela teria se tornado realmente pastora, em uma outra reportagem do Fantástico em 2009, a jovem estaria já frequentando cultos evangélicos. Os funcionários na época disseram que a consideravam uma "presa exemplar".
A informação gerou debates imediatos na internet, com muitos afirmando ser este mais um plano da moça para sair da prisão ou para ganhar mais dinheiro.
O motivo do assassinato teria sido a não aceitação do namoro dela com Daniel pelos pais, além de um suposto interesse na herança que seria deixada por eles. Suzane foi condenada a 39 anos de prisão.
Depois do crime, a jovem revelou-se ser uma pessoa dissimulada e foi apontada como “fria” por especialistas e oficiais da justiça. "Ela é fria, calculista e impetuosa", disse o delegado Domingos de Paulo Neto, que dirigia o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa de São Paulo, na época.
Em uma entrevista ao Fantástico em 2006, Suzane perdeu mais ainda a confiança das pessoas, quando foi descoberta recebendo orientações para demonstrar ser uma pessoa frágil e até mesmo chorar diante das câmeras. Suzane chegou a interromper a entrevista por onze vezes para chorar, mas não derramou lágrimas em nenhuma delas.
Suzane, entretanto, pode ter mudado durante o tempo em que ficou presa, segundo alguns especialistas no assunto.
FONTE: CHRISTIAN POST
VIA CRUZADA DESPERTAR
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