domingo, 10 de junho de 2012

Morre o pastor J. Mello, da dupla José e Dulce


Ele foi um dos responsáveis pela Igreja do Evangelho Quadrangular em Rio Claro


 
Morre o pastor J. Mello, da dupla José e Dulce
 
O pastor José Avelino, também conhecido como pastor J. Mello, faleceu na última terça-feira (5) vítima de uma pneumonia causada pela demora de um implante de um marca-passo.

José Avelino tinha 84 anos e estava viúvo há seis anos, ele foi casado com Dulce Rifino Avelino com quem montou a primeira dupla sertaneja evangélica, José e Dulce, em 1961.

O casal teve três filhos e quatro netos, um deles, o bispo Antônio Carlos Avelino conta como foi que o pastor faleceu:

“Ele estava internado no PA do Cervezão, depois foi para o Pronto Socorro Municipal Integrado e, com muito custo, conseguimos transferi-lo para a UTI do PSMI. Mas, no mesmo local, para sair do pronto socorro para a UTI, todo o processo é anulado e é feito um novo pedido de marca-passo. 

Depois, ele recebeu alta e foi para a Clínica São Lucas, novamente o processo de pedido do marca-passo foi anulado. Conseguimos levá-lo para Piracicaba, no Hospital dos Fornecedores de Cana, e lá implantaram o marca-passo. Mas, devido à demora, ele desenvolveu uma pneumonia e a situação já estava aguda. Ele voltou à Clínica São Lucas e, por conta das complicações, veio a falecer. Ao todo, foram 40 dias internado”.

O ilustre missionário foi um dos responsáveis pela construção da Igreja do Evangelho Quadrangular na cidade de Rio Claro na década de 60. Depois de se afastar dessa denominação ele passou a ser o presidente da Igreja Missionária Brasileira dos Novos Horizontes. Sua morte deixou a muitos indignados com o caos da saúde pública.

“Meu pai foi vítima da situação burocrática, administrativa e política da Saúde. Será que é realmente preciso anular um processo no mesmo hospital para começar tudo do zero de novo, sendo que o paciente já se encontrava em situação emergencial? A demora para o implante do marcapasso foi o que matou meu pai. A Saúde está um caos, matando pessoas não apenas em Rio Claro, como em todo o país. Agora, quem é o responsável pela vida dele e de muitos outros? A situação é muito complicada e quem paga o preço com a vida somos nós”, desabafa o bispo Tony Carlos.

Com informações Jornal da Cidade

VIA CRUZADA DESPERTAR 

Um comentário:

  1. meu irmão é isso que eu chamo de irresponsabilidade de hospitais e médicos sem ter nenhuma competência para cuidar de enfermos. O filho desse pastor tem toda razão, o pai dele morreu por falta de responsabilidade desses médicos, se não fosse a incompetência deles talvez o seu pai estaria aí com ele.

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