quarta-feira, 27 de junho de 2012

Ilhas Maldivas: sonho paradisíaco vira lixão!!!!


Para quem tinha o sonho de passar as férias nas Maldivas, deve tomar cuidado ao escolher a ilha, para não passar as férias no meio do "lixo".

Ilha do lixo

 Após tantas discussões sobre sustentabilidade, cuidados com a natureza, meios de preservação realizado no Rio+20 e em vários outros fóruns, observa-se mais uma perda para o meio ambiente.


A República das Maldivas enfrenta sérias dificuldades para se livrar de detritos. Para tentar resolver esse problema, as autoridades locais decidiram transformar uma de suas ilhas em um imenso lixão.

As lixeiras Maldivas recebem mais de 330 toneladas de lixo todos os dias, fato que transformou a ilha Thilafushi em um grande lixão, tornando quase impossível ver os corais por trás das nuvens de fumaça, das pilhas de garrafas plásticas e dos restos de comida.

Das suas 200 ilhas habitadas, que estão espalhadas por uma área de 35 mil km², 99 são resorts de luxo. A ilha escolhida para virar aterro, antes paradisíaca, está inconcessível.

Os danos ambientais preocupam devido grandes quantidades de amianto, chumbo e outros metais tóxicos foram despejados no local. Thilafushi é também o lar de imigrantes, a maioria de Bangladesh, que trabalham em péssimas condições.

O governo prevê construções de incineradores ultramodernos, além de uma usina de biomassa, o plano de neutralizar as emissões de carbono até 2020 e operar uma economia livre de petróleo.
Por terem areia branca e águas cristalinas, a República das Maldivas tornou-se o sonho de muitos que desejam férias inesquecíveis, mais de 750 mil turistas lotam as praias e resorts todos os anos. Esse número representa mais que o dobro da população do país.

Outros problemas sociais

A República das Maldivas também sofre com outras questões, estima-se que 30% dos jovens consomem drogas no país.

Esses entorpecentes vem do Afeganistão ou do Paquistão, como tudo que entra no país, ocorre de maneira incontrolável por meio da água e escraviza a juventude.

A droga chama-se “brown sugar”, heroína impura que é aquecida e inalada. O produto cria altíssima dependência, é superbarato (100 rúpias maldívias, pouco menos de US$ 8,00, por um saquinho) e pode ser comprado facilmente no mercado negro nas ruas de Malé, onde uma garrafa de vodca custa US$ 160,00.

Apesar da penalidade pesada de 12 a 15 anos de prisão para portadores de drogas, ainda assim, é uma arma ineficaz contra o tráfico no país.

FONTE: CHRISTIAN POST



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